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16.11.11

OZÔNIO - fraterweb


Ozônio. . . este desconhecido

Muito já se falou sobre o ozônio mas para a maioria das pessoas ele ainda permanece desconhecido. A confusão é geral quando se fala da camada de ozônio e da poluição por ozônio. Não é nossa intenção dar uma aula sobre ozônio, mas simplesmente esclarecer os usuários dos aparelhos ozonizadores.

O poder oxidante do ozônio, é cerca de 35 vezes maior do que o do cloro e quando se decompõe, não agride o ambiente, pois transforma-se em oxigênio. Poderiamos dizer que o ozônio é o desinfectante ecologicamente correto, diferente dos produtos usados pelas donas de casa no Brasil, tais como cloro, água sanitária, vinagre branco, etc. O cloro, mais conhecido, permanece como residual na água e pode, eventualmente, se combinar, formando perigosos e nocivos compostos de nitrogênio.

Para orientá-lo na tarefa da desinfecção de alguns alimentos como verduras, frutas, carnes, frangos, peixes e mesmo utensílios da cozinha e até mesmo na limpeza de pisos e na sua higiene pessoal, daremos a seguir alguns esclarecimentos.

Algumas das mais comuns bacterias, virus e parasitas que infestam nossas cozinhas, pisos e banheiros das nossas casas serão focalizadas neste trabalho.

O processo da desativação de microorganismos patogênicos é comparável a uma reação química. O modelo usado mais comumente para descrever a desinfecção da água por ozonio é a Lei de Chick-Watson, matematicamente representada pela equação:
k = Cn . t

k = constante dependente do tipo de microorganismo e do desinfetante
C = concentração do desinfetante
t = tempo de contato
n = constante

Na maioria dos casos n = 1 . Quando a constante “n “ é próxima de 1, a Lei de Watson pode ser escrita como:
k = C . t

Durante a desinfecção, este valor de Ct é usado. Ele significa o valor da concentração do desinfetante ( C ) expressa em mg / l multiplicada pelo tempo de contato ( t ), expresso em minutos. Ela determina, em minutos, o tempo necessário para inativação do microorganismo. Existem, entretanto, vários níveis de inativação que podem ser alcançados. Estes níveis são expressos em “log“ . Assim, teremos:
. 1 log de redução = 90% de inativação
. 2 log de redução = 99% de inativação
. 3 log de redução = 99,9% de inativação
. 4 log de redução = 99,99% de inativação

Inúmeras pesquisas foram conduzidas para a determinação do Ct para vários tipos de microorganismos e para vários desinfetantes. Quando se compara desinfetantes, o valor de Ct, deve sempre ser associado o valor de redução de ”log”. Além da concentração e tempo de contato, existem outros fatores que influenciam o valor Ct, como por exemplo, o pH, claridade, temperatura da água, etc.

Tabela 1 - Resumo de valores C.t (mg/L.min) para 99% de desativação:

Microrganismo - Desinfetante
Cloro - pH 6 a 7 - Cloramina =pH 8 a 9 - Dióxido de Cloro =pH 6 a 7 - Ozônio =pH 6 a 7 - E. Coli =0.034-0.05 - 95-180 - 0.4-0.75 - 0.02
Polio vírus I - 1.1-2.5 - 768-3740 - 0.2-6.7 - 0.1-0.2
Rotavirus - 0.01-0.05 - 3806-6476 - 0.2-2.1 - 0.006-0.06
Bacteriophage f2 - 0.08-0.18
G. lamblia cysts - 47->150 - 0.5-0.6
G. muris cysts - 30-630 - 7.2-18.5 - 1.8-2.0a
C. parvum - 7200b - 7200c - 78b - 5-10c

a Valores para 99.9% de desativação a pH 6-9.
b 99% de desativação a pH 7 e 25°C
b 90% de desativação a pH 7 e 25°C

Fonte: SEMINÁRIO DO WHO (WORLD HEALTH ORGANIZATION) realizado em 1992 -
O aparelho ozonizador MILIG é o único fabricado no Brasil - 12-32029911 - fraterweb@gmail.com

15.11.11

A INFORMAÇÃO SEMPRE MUITO IMPORTANTE

SEM PRETENSÕES A FANTASIA

NÃO SOMOS DONOS DA VERDADE
PORÉM ELA É O PRINCÍPIO QUE REGE TODAS ESTAS INFORMAÇÕES

PRÓSTATA - CURA SEM MARTÍRIO

mostrar detalhes 25 out




PRÓSTATA HIPERPLASIA BENIGNA


JÁ NÃO É PRECISO RECORRER À CIRURGIA


Quando se escreve sobre saúde, é costume referir a taxa de incidência das doenças na sociedade, quer em número de pacientes num determinado universo, quer na percentagem da população atingida. Este é um caso especial, porque a hiperplasia da próstata é um problema que não se situa dentro de margens percentuais:

.

Sendo uma doença que só aparece em idades avançadas,

torna-se particularmente relevante numa ocasião em que a esperança de vida aumenta continuamente.

Mas vamos a números, no concreto:

A partir dos 60 anos de idade, a incidência é de 65% na população masculina; entre os 70 e os 80, sobe para 80%, entre os 80 e os 90 para 90% e a partir dos 90 o número é mesmo 100% - todos!

Trata-se, portanto, de um mal a que não se pode fugir.

Há que lidar com ele da melhor maneira, porque faz perder completamente a qualidade de vida, a dignidade e a hipótese de uma existência feliz.

Até hoje, todas as soluções implicavam sofrimento, mudança radical de hábitos, medicamentos extremamente caros para o resto da vida e a perda total da capacidade sexual.

Tudo mudou graças à iniciativa de um cientista português que, com investigação, descobriu uma forma de melhorar a doença, sem cirurgia, sem internamento hospitalar e sem alteração da actividade sexual ou até a sua melhoria.

Trata-se do Dr. João Martins Pisco, já pioneiro no tratamento de mulheres com fibromiomas uterinos, a quem cura sem cirurgia, permitindo a manutenção dos órgãos reprodutores e a capacidade de ter filhos.

Agora encontrou uma solução da mesma grandeza para os homens e é, neste momento, o único médico no Mundo a fazer este tipo de investigação. Na realidade é uma investigação que está a efetuar com excelentes resultados, pois nesta fase não se deve denominar de tratamento.

Tudo começou no início de 2009 e estão tratados até agora 65 pacientes, dos quais apenas um não obteve os resultados desejados. Isto equivale a uma taxa de sucesso de 98,5%, o que para uma nova terapia acabada de inventar é um número extraordinário.

Dos 24 pacientes tratados com êxito, nove estavam algaliados e não podiam, portanto, ter relações sexuais. Todos renasceram para uma vida nova, com qualidade e um futuro em que podem agora confiar.

O primeiro doente que se quis submeter à investigação de Martins Pisco, para além do valor emblemático de ter sido o primeiro, adquiriu dimensão histórica no currículo e na memória do pioneiro português. Tratou-se de um seu amigo pessoal, de 78 anos de idade, que lhe confidenciou que estava numa fase de completo desespero por estar algaliado havia 3 meses e estar a chegar a um ponto em que já não aguentava mais aquilo em que a doença lhe transformara a vida. Foi tratado, abandonou por completo a medicação e telefonou, um ano depois, a comunicar, feliz, que ia ser pai: a esposa, de 39 anos, estava grávida.

Mas vamos a fatos, quanto à doença e a esta nova investigação revolucionária que significa uma nova esperança para os homens - para todos os homens.

O QUE É A HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA


Com o avançar da idade, a próstata "incha", aumenta de volume. Trata-se de uma proliferação adenomatosa, não maligna, que pode obstruir as vias urinárias inferiores. É o tumor benigno mais comum no homem.

Esta patologia pode começar a aparecer depois dos 40, mas normalmente isso só sucede por volta dos 60 ou mais; a partir daí, a incidência aumenta muito com o passar dos anos e acaba por ser inevitável a partir de uma idade avançada.

SINTOMAS

Os sintomas mais comuns são a dificuldade em urinar, fazê-lo normalmente em pequenas quantidades e com uma vontade frequente, que muitas vezes leva os homens a levantar-se várias vezes durante a noite para ir à casa de banho. O jato pode ser fraco e intermitente ou mesmo causar dor. Fica-se com a sensação de que a bexiga continua cheia. Por vezes há também perda de sangue.

Estes sintomas podem ocorrer isoladamente ou em conjunto. Quando a situação se agrava, pode chegar-se à retenção urinária, que leva o paciente ao hospital para que lhe seja introduzida uma sonda pela uretra, para esvaziar a bexiga.


DIAGNÓSTICO

Faz-se através de exames médicos, que podem ir do toque retal à ecografia pélvica por via retal, análises laboratoriais incluindo Urina II, Glicemia, Colesterol, Triglicerideos, Hemograma, V.S., Creatinina e Ureia, exame PSA (dosagem do antígenio prostático específico), para determinação de existência ou não de neoplasia.


MEDICAÇÃO

É a primeira fase de abordagem ao problema, quando não é ainda muito grave. Usam-se medicamentos, que por norma reduzem a potência sexual em mais de metade dos casos. São eles os antagonistas alfa1 (doxazosina, alfasusina e tamsulosina) e os inibidores da 5 alfa reductase (finasteride e dutasteride). Com o evoluir da patologia, avança-se para uma das várias soluções cirúrgicas que existem.


CIRURGIA

A mais comum é a "prostatectomia a céu aberto", ou seja, a extracção cirúrgica da próstata. Existe também a "ressecção transuretral da próstata" (TURP), em que todo o procedimento é realizado pela uretra.

Outros métodos incluem cirurgia a laser, termoterapia, eletrovaporização, etc., mas com resultados que não se comparam aos das cirurgias clássicas.

As intervenções cirúrgicas estão frequentemente associadas a hemorragia, com necessidade de transfusão sanguínea.

A TURP está sempre associada a ejaculação retrógrada (o esperma vai para a bexiga) e a cirurgia clássica provoca igualmente e ejaculação retrógrada e impotência sexual numa grande percentagem dos pacientes.

Os números "oficiais" apontam para índices de impotência entre os 50 e os 60%, mas o Dr. Martins Pisco, após uma Conferência em que participou recentemente em Tampa, nos Estados Unidos, foi abordado por vários colegas americanos que lhe garantiram que os "números oficiais" eram falsos e que a impotência resultante da cirurgia era de cerca de 100%.


NÃO FAZER NADA

Quando não tratada, a HBP pode levar a graves complicações: cálculos na bexiga, infecções urinárias, insuficiência renal e retenção urinária, que obriga ao uso de algália.

Resolver o problema é sempre inevitável.

A NOVA DESCOBERTA

O CAMINHO DA ESPERANÇA

Trata-se de uma técnica de radiologia de intervenção, chamada "embolização" e que se aplica em determinadas artérias, conforme a doença. É o método que Martins Pisco utiliza já para curar fibromiomas uterinos em mulheres, embolizando-lhes as artérias que alimentam os miomas, e que agora encontrou forma de estender aos homens, para intervir na próstata.

"Embolizar" significa provocar a oclusão de um vaso sanguíneo, normalmente uma artéria, para diminuir o fluxo de sangue a um determinado local.

No caso da próstata, o seu aumento de volume depende de irrigação sanguínea. O que Martins Pisco faz é "entupir" as artérias que fornecem esse sangue, levando a que ela "mirre", atrofia que surge uma vez interrompida a circulação sanguínea que a irriga.

O processo é rápido (e acredita-se nesta fase da investigação que é também duradouro) e a próstata é preservada, obtendo-se uma diminuição de volume que chegou já, nos casos tratados e no curto prazo desta terapia, a uma redução de 65% do tamanho original.

Conseguido isto, os sintomas melhoram ou desaparecem mesmo, a medicação é abandonada e a potência sexual mantida.

Esta técnica inovadora chama-se "embolização das artérias prostáticas" (EAP) e é uma nova resposta à Hiperplasia Benigna da Próstata. É minimamente invasiva, não comporta os riscos inerentes a qualquer outra forma de cirurgia e não requer anestesia geral.

.EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS PROSTÁTICAS .

Tudo começa com uma consulta prévia, exames e algum tempo de preparação, que inclui o abandono dos medicamentos tradicionais, durante alguns dias e até à intervenção.

Chegado "o dia", o paciente apresenta-se no hospital com 4 horas de jejum, é preparado para o tratamento e conduzido à sala de intervenção, onde, sob anestesia local, pode acompanhar todo o processo através dos monitores que orientam os terapeutas.

É introduzido um cateter com 1,5 mm de diâmetro (comparável à agulha de anestesia de um dentista) numa artéria na zona direita da virilha, por onde é injectado um produto, que consiste em microesferas de plástico à base de polivinil álcool, que vai proceder à oclusão dos vasos sanguíneos que alimentam o lado esquerdo da próstata, passando-se então para a artéria que alimenta o lado direito. Em ambos os casos é preservada a permeabilidade das artérias pudendas internas, o que permite aos pacientes manter a potência sexual.

O evoluir do processo é acompanhado em monitores de uma aparelhagem sofisticada que orienta a equipa, podendo verificar-se, em tempo real, o entupimento dos vasos sanguíneos cuja oclusão se pretende.

Artéria ilíaca interna antes da embolização das artérias prostáticas, que já não são visíveis depois.

Todo o processo demora uma a duas horas, durante as quais o paciente mantém a consciência e pode visualizar o tratamento.

Volume da próstata antes e depois da embolização

Retirado cateter, está concluída a intervenção, sem dor nem perda de sangue.


DEPOIS DA EMBOLIZAÇÃO

Duas horas após a embolização, o paciente já pode ir à casa de banho pelo seu próprio pé e já urina sem dificuldade.

Três horas depois pode tomar uma refeição ligeira. Volvidas quatro a oito horas tem alta e regressa a casa, mesmo que more a centenas de quilómetros de Lisboa.

O período aconselhado de convalescença é de dois a três dias, mas a maior parte dos pacientes retoma as suas atividades no dia seguinte. Não deve, em qualquer dos casos, ficar acamado, devendo ter um dia normal de atividade física a que esteja habituado.

Na manhã após o tratamento, recebe um telefonema do médico, que volta a contatá-lo uma semana depois e o acompanhará durante três anos.

Todos os pacientes recebem o número de telemóvel do médico, que estará disponível 24 horas por dia.


RESULTADOS

Sem vasos sanguíneos, a diminuição do tamanho da próstata e dos nódulos adenomatosos faz-se gradualmente, verificando-se uma redução progressiva nos primeiros 3 meses após a embolização.

Os pacientes tratados afirmam uma melhoria da qualidade de vida e de estado de espírito, mais otimismo, melhor disposição para as atividades pessoais e profissionais, mais energia e mais espírito criativo. Testemunham ter passado a dormir com maior tranquilidade e alguns referem uma melhoria clara de potência sexual.


A QUEM SE DESTINA

Esta investigação está a ser prioritariamente direcionada por Martins Pisco para doentes com obstrução uretral aguda, hematúria refratária e doentes algaliados durante muito tempo (como era o caso de nove dos 25 já intervencionados), particularmente aqueles com indicação cirúrgica absoluta (retenção urinária, insuficiência renal secundária a obstrução prostática, hematúria, divertículo, litíase vesical) ou a doentes a quem uma patologia associada grave torne a cirurgia prostática num risco considerável.

Apesar da embolização ser minimamente invasiva, só deve, contudo, ser efetuado em pacientes com sintomas graves. Por tal motivo, todos os doentes serão avaliados por um urologista da equipa de Martins Pisco, o Professor Luis Campos Pinheiro.

Após o acordo do urologista, o paciente deverá efetuar um exame Angio-TAC Pélvica para avaliação dos vasos da pélvis e da próstata. A fim de evitar qualquer risco, a embolização só será realizada se aqueles vasos não estiverem muito envolvidos pela ateroesclerose.

A avaliação dos resultados da embolização é efetuada periodicamente pelo mesmo urologista. Por se tratar de uma investigação nova e não ainda de um tratamento standard, os resultados tem de ser avaliados periodicamente.

Constitui também uma solução para quem, por motivos religiosos (como é o caso das TTestemunhas de Jeová), não queira ser submetido a cirurgia ou a transfusões sanguíneas, que aqui não são necessárias mas são normalmente inevitáveis nas cirurgias clássicas.

Finalmente, é uma abordagem inovadora – e agora possível – ao problema dos doentes com diagnóstico de Hiperplasia Benigna da Próstata.

A QUEM NÃO SE DESTINA

Doentes já com diagnóstico de neoplasia prostática (cancro da próstata).

Doentes com aterosesclerose avançada ou grande tortuosidade dos vasos pélvicos, uma vez que não permite a cateterização eficaz das artérias.

MARCOS HISTÓRICOS

30-03-2009 – Realização da embolização no primeiro doente com HBP, homem de 78 anos de idade, algaliado havia 6 meses e que continua sem algalia.

14-01-2010 – Completa-se embolização em 18 doentes.

26-02-2010 – No Congresso do Patient Care apresenta-se pela 1ª vez a embolização como terapia para HBP.

16-03-2010 – No congresso do SIR, em Tampa, Estados Unidos, apresentam-se os primeiros resultados preliminares.

13-05-2010 - No Curso pós-graduado da SPRMN dá-se informação sobre a embolização na HBP.

10-06-2010 - Desloca-se a Lisboa um Radiologista de Intervenção Americano para observar a EAP praticada por Martins Pisco.

20-09-2010 - Procedimento oficialmente aprovado nos Estados Unidos.

29-09-2010 - Completa-se embolização nos primeiros 45 pacientes.

05-12-2010 - Atingido o número de 65 pacientes, com uma taxa de êxito de 98,5%.


18.10.11

VERDADE SOBRE OS REMÉDIOS

18/10/2011 - 14h39

Droga psiquiátrica é veneno.


Primeira mulher a ocupar o cargo de editora-chefe no bicentenário "New England Journal of Medicine", a médica Marcia Angell já foi considerada pela revista "Time" uma das 25 personalidades mais influentes nos EUA.

Para psicólogo, remédio psiquiátrico ajuda hiperativos

Desde 2004, Angell, 72, é conhecida como a mulher que tirou o sossego da indústria farmacêutica e de muitos médicos e pesquisadores que trabalham na área.

Naquele ano, ela publicou a explosiva obra "A Verdade sobre os Laboratórios Farmacêuticos", que desnuda o mercado de medicamentos.

Usando da experiência de duas décadas de trabalho no "NEJM", ela conta, por exemplo, como os laboratórios se afastaram de sua missão original de descobrir e fabricar remédios úteis para se transformar em gigantescas máquinas de marketing.

Professora do Departamento de Medicina Social da Universidade Harvard, Angell é autora de vários artigos e livros que questionam a ética na prática e na pesquisa clínica. Tornou-se também uma crítica ferrenha do sistema de saúde americano.

Tem se dedicado a escrever artigos alertando sobre o excesso de prescrição de drogas antipsicóticas, especialmente entre crianças. "Estamos dando veneno para as pessoas mais vulneráveis da sociedade", diz ela.

Mãe de duas filhas e avó de gêmeos de oito meses, ela diz que recebe muitos convites para vir ao Brasil, mas se vê obrigada a recusá-los. "Não suporto a ideia de passar horas e horas dentro de um avião." A seguir, trechos da entrevista exclusiva que ela concedeu à Folha.

*

Folha - Houve alguma mudança no cenário dos conflitos de interesses entre médicos e indústria farmacêutica desde a publicação do seu livro?

Marcia Angell - Não. Os fatos continuam os mesmos. Talvez as pessoas estejam mais atentas. Há mais discussão, reportagens, livros, artigos acadêmicos sobre esses conflitos, então eles parecem estar mais sutis do que eram no passado. Mas é claro que as companhias farmacêuticas sempre encontram uma forma de manter o lucro.

E os pacientes? Algumas pesquisas mostram eles parecem não se importar muito com essas questões.

Em geral, os pacientes confiam cegamente nos seus médicos. Eles não querem ver esses problemas.

Além disso, as pessoas sempre acreditam que os medicamentos sejam muito mais eficazes do que eles realmente são. Até porque somente estudos positivos são projetados e publicados.

A mídia, os pacientes e mesmo muitos médicos acreditam no que esses estudos publicam. As pessoas creem que as drogas sejam mágicas. Para todas as doenças, para toda infelicidade, existe uma droga. A pessoa vai ao médico e o médico diz: "Você precisa perder peso, fazer mais exercícios". E a pessoa diz: "Eu prefiro o remédio".

E os médicos andam tão ocupados, as consultas são tão rápidas, que ele faz a prescrição. Os pacientes acham o médico sério, confiável, quando ele faz isso.

Pacientes têm de ser educados para o fato de que não existem soluções mágicas para os seus problemas. psiquiátrica,.

A sra. tem escrito artigos sobre o excesso de prescrições na área da psiquiatria. Essa seria hoje uma das especialidades médicas mais conflituosas?

Penso que sim. Há hoje um evidente abuso na prescrição de drogas psiquiátricas, especialmente para crianças.

Crianças que têm problemas de comportamento ou problemas familiares vão até o médico e saem de lá com diagnóstico de transtorno bipolar, ou TDAH [transtorno de déficit de atenção e hiperatividade]. E é claro que tem o dedo da indústria estimulando os médicos a fazer mais e mais diagnósticos.

Às vezes, a criança chega a usar quatro, seis drogas diferentes porque uma dá muitos efeitos colaterais, a outra não reduz os sintomas e outras as deixam ainda mais doentes.

Drogas antipsicóticas estão claramente associadas ao diabetes e à síndrome metabólica. Estamos dando veneno para as pessoas mais vulneráveis da sociedade.

Pessoas que acham que isso não é assim tão terrível sempre argumentam comigo que essas crianças, em geral, chegaram a um estado tão ruim que algo precisa ser feito. Mas isso não é argumento.

Hoje, fala-se muito em medicina personalizada. Na oncologia, há uma aposta de que drogas desenvolvidas para grupos específicos de pacientes serão uma arma eficaz no combate ao câncer. A sra. acredita nessa possibilidade?

Para mim, isso é só propaganda. Não faz o menor sentido uma companhia farmacêutica desenvolver uma droga para um pequeno número de pessoas. E que sistema de saúde aguentaria pagar preços tão altos?

Algumas escolas de medicina nos EUA começaram a cortar subsídios da indústria farmacêutica e de equipamentos na educação médica continuada. No Brasil, essa dependência é ainda muito forte. É preciso eliminar por completo esse vínculo ou há uma chance de conciliar esses interesses?

Deve ser completamente eliminado. Professores pagam para fazer cursos de educação continuada, advogados fazem o mesmo, por que os médicos não podem? A diferença é que você não precisa ir a um resort no Havaí para ter educação médica continuada. É preciso pensar em modelos de capacitação mais modestos. E, com a internet, todos os países, mesmo os pobres ou em desenvolvimento, podem fazer isso. A educação médica não pode ser financiada por quem tem interesse comercial no conteúdo dessa educação.


28.9.11

Classificação das Plantas Medicinais » GNOSIS

GNOSIS

Classificação das Plantas Medicinais

As plantas possuem propriedades medicinais incríveis empregadas na fitoterapia com o objetivo de se obter o bem-estar integral. Algumas aldeias indígenas detém o conhecimento da cura utilizando-se de remédios naturais com plantas. Na Sierra Nevada de Santa Marta – Colombia ( mapa )
se manteve por muito tempo esta cultura milenar entre os índios da região, curando doenças como Reumatismo, Gastrite, Faringite e também sanando problemas como mordidas de serpentes e insetos.

Há algumas formas de se obter os remédios com as plantas, são algumas delas:

Infusão (chá simples): Derramar água quente (quase fervente) sobre o material da planta (folhas, flores) e manter abafado por 3 minutos ou mais. Método não recomendado para materiais grossos como talos e sementes, para isto utiliza-se o cozimento.
Fricção: Esfregar a planta amassada sobre o local da enfermidade.
Cozimento: Ferver materiais grossos das plantas como talos e sementes, apartir da água fria e manter a fervura por alguns minutos.
Fumigação: Aplicar o vapor da planta na região da enfermidade (sauna, ou infusão em um recipiente onde se consiga aplicar o vapor na região).

Temos algumas classificações de plantas para fitoterapia, a seguir apresentaremos algumas delas para um estudo básico desta vasta ciência:

Plantas Anti-Reumáticas

Cura os reumatismos articulares e musculares e limpa a pele de maus humores, etc.
Exemplos: Alecrim, Sálvia, e Alfavaca.

Plantas Antinervosas e calmantes

Acalma o nervosismo e dores de cabeça.
Exemplos: Flores da amapola, folhas de laranjeira, Valeriana e Tília.

Plantas Depurativas

Expulsam do sangue as substâncias venenosas, atuando na cura de enfermidades como: catarros crônicos, antigas reumas, gota, mal de pedra, fluxos brancos, fluxos da uretra, enfermidades dos rins e da pele.
Exemplos: Cavalinha, Salsaparrilha, Jacarandá Mimoso, folhas de nogueira e raízes de pita.

Plantas Diuréticas

Atuam no sistema urinário. Utilizadas contra hidropisia, gora, mal dos rins, ardores na urina, catarros da bexiga, retenção da urina etc.
Exemplos: suco de limão, raízes da salsaparrilha, folhas e flores de sabugueiro e parietária.

Plantas Emenagogas

Atuam no controle menstrual da mulher, facilitando sua atividade normal (regularizando menstruação suprimida, tardia ou laboriosa). Fortalece os órgãos, tonifica o sistema nervoso, combate a nevralgia, os vômitos nervosos.
Exemplos: Artemísia (quantidade bem pequena), Losna, flores de Camomila, Arruda (quantidade bem pequena), folhas e sementes de Funcho.

Plantas Laxantes

Servem para limpar o sistema digestivo, expulsando toxinas e elementos daninhos.
Exemplos: Óleo de rícino (uma colherada), folhas de Sene, Ruibarbo em pó.

Plantas Reconstituintes

Estimulam e aumentam as forças vitais do organismo.
Exemplos:Talos e flores de Losna, flores de Camomila, casca de Quina, Salsinha, Erva-Cidreira.

Plantas Vermífugas

São usadas para expulsar os parasitas intestinais.
Exemplos: Cabeça de alho, semente de abóbora em água com açúcar, suco de limão em água açucarada e em jejum.

Referência bibliográfica: AUN WEOR, Samael – Medicina Oculta, Ed. Moria, 2002.

19.9.11

PARA QUE SERVE A VITAMINA

Tabela de vitaminas


Vitamina
Função
Sua..presença possibilita
Fontes

A
Atua sobre a pele, a retina dos olhos e as mucosas; aumenta a resistência aos agentes infecciosos
Fortalecimento de dentes, unhas e cabelos; prevenção de doenças respiratórias
Manteiga, leite, gema de ovo, fígado, espinafre, chicória, tomate, mamão, batata, cará, abóbora

B1 ou tiamina
Auxilia no metabolismo dos carboidratos; favorece a absorção de oxigênio pelo cérebro; equilibra o sistema nervoso e assegura o crescimento normal
Alívio de dores musculares e cólicas da menstruação; pele saudável
Carne de porco, cereais integrais, nozes, lentilha, soja, gema de ovo

B2 ou riboflavina
Conserva os tecidos, principalmente os do globo ocular
Benefícios para a visão e diminuição do cansaço ocular; bom estado da pele, unhas, cabelos e mucosas
Fígado, rim, lêvedo de cerveja, espinafre, berinjela

B6 ou piridoxina
Permite a assimilação das proteínas e das gorduras
Melhora de sintomas da tensão pré-menstrual; prevenção de doenças nervosas e de afecções da pele
Carnes de boi e de porco, fígado, cereais integrais, batata, banana

B12 ou cobalamina
Colabora na formação dos glóbulos vermelhos e na síntese do ácido nucléico
Melhora na concentração e memória; alívio da irritabilidade
Fígado e rim de boi, ostra, ovo, peixe, aveia

C ou ácido ascórbico
Conserva os vasos sangüíneos e os tecidos; ajuda na absorção do ferro; aumenta a resistência a infecções; favorece a cicatrização e o crescimento normal dos ossos
Produção de colágeno; redução do efeito de substâncias que causam alergia; previne o resfriado
Limão, laranja, abacaxi, mamão, goiaba, caju, alface, agrião, tomate, cenoura, pimentão, nabo, espinafre

D
fixa o cálcio e o fósforo em dentes e ossos e é muito importante para crianças, gestantes e mães que amamentam
Prevenção da osteoporose
Óleo de fígado de peixes, leite, manteiga, gema de ovo, raios de sol

E
Antioxidante; favorece o metabolismo muscular e auxilia a fertilidade
Alívio da fadiga; retardamento do envelhecimento; prevenção de abortos espontâneos e cãibras nas pernas
Germe de trigo, nozes, carnes, amendoim, óleo, gema de ovo

H ou biotina
Funciona no metabolismo das proteínas e dos carboidratos
Prevenção da calvície; alívio de dores musculares e do eczema e dermatite
Fígado e rim de boi, gema de ovo, batata, banana, amendoim

K
Essencial para que o organismo produza protombrina, uma substância indispensável para a coagulação do sangue
Formação de determinadas proteínas
Fígado, verduras, ovo

Ácido fólico
Atua na formação dos glóbulos vermelhos
Prevenção de defeitos congênitos graves na gravidez; prevenção do câncer
Carnes, fígado, leguminosas, vegetais de folhas escuras, banana, melão

B3, PP ou niacina (ácido nicotínico)
Possibilita o metabolismo das gorduras e carboidratos
Produção de hormônios sexuais; auxílio no processo digestivo
Lêvedo, fígado, rim, coração, ovo, cereais integrais

B5 ou Ácido pantotênico
Auxilia o metabolismo em geral
Prevenção da fadiga; produção do colesterol, gorduras e glóbulos vermelhos
Fígado, rim, carnes, gema de ovo, brócolis, trigo integral, batata

Ácido paramino-benzóico
Estimula o crescimento dos cabelos
Além do crescimento, manutenção da cor e suavidade dos cabelos
Carnes, fígado, leguminosas, vegetais de folhas escuras

B7 ou Colina
Auxilia no crescimento
Diminuição do excesso de gordura no fígado; produção de hormônios
Gema de ovo, soja, miolo, fígado, rim

Inositol
Age no metabolismo do colesterol
Auxílio na remoção de gorduras e redução de colesterol no sangue
Existe em todas as células animais e vegetais


Fonte: Enciclopédia Conhecer 2000, Nova Cultural, 1995


Tabela de Sais Minerais

Sal mineral
Função
Sua presença possibilita
Fontes


Cálcio
Atua na formação de tecidos, ossos e dentes; age na coagulação do sangue e na oxigenação dos tecidos; combate as infecções e mantém o equilíbrio de ferro no organismo
Contração de músculos; absorção e secreção intestinal; liberação de hormônios
Queijo, leite, nozes, uva, cereais integrais, nabo, couve, chicória, feijão, lentilha, amendoim, castanha de caju

Cobalto
Age junto com a vitamina B12, estimulando o crescimento e combatendo as afecções cutâneas
Produção de glóbulos vermelhos e formação da mielina
Está contido na vitamina B12 e no tomate

Fósforo
Atua na formação de ossos e dentes; indispensável para o sistema nervoso e o sistema muscular; junto com o cálcio e a vitamina D, combate o raquitismo
Prevenção de pedras nos rins; tratamento de diabetes
Carnes, miúdos, aves, peixes, ovo, leguminosas, queijo, cereais integrais

Ferro
Indispensável na formação do sangue; atua como veiculador do oxigênio para todo o organismo
Tratamento de anemia e cólicas menstruais
Fígado, rim, coração, gema de ovo, leguminosas, verduras, nozes, frutas secas, azeitona

Iodo
Faz funcionar a glândula tireóide; ativa o funcionamento cerebral; permite que os músculos armazenem oxigênio e evita que a gordura se deposite nos tecidos
Alívio de dores nos seios; redução de risco de câncer de mama
Agrião, alcachofra, alface, alho, cebola, cenoura, ervilha, aspargo, rabanete, tomate, peixes, frutos do mar vegetais

Cloro
Constitui os sucos gástricos e pancreáticos
É difícil haver carência e cloro, pois existe em quase todos os vegetais; o excesso de cloro destrói a vitamina E e reduz a produção de iodo

Potássio
Atua associado ao sódio, regularizando as batidas do coração e o sistema muscular; contribui para a formação as células
Aumento da atividade dos rins; armazenamento de carboidratos; manutenção da pressão arterial
Azeitona verde, ameixa seca, ervilha, figo, lentilha, espinafre, banana, laranja, tomate, carnes, vinagre de maçã, arroz integral

Magnésio
Atua na formação dos tecidos, ossos e dentes; ajuda a metabolizar os carboidratos; controla a excitabilidade neuromuscular
Contração e relaxamento muscular; transporte de O2
Frutas cítricas, leguminosas, gema de ovo, salsinha, agrião, espinafre, cebola, tomate, mel

Manganês
Importante para o crescimento; intervém no aproveitamento do cálcio, fósforo e vitamina B1
Desenvolvimento de recém-nascidos; coagulação do sangue; cicatrização de feridas
Cereais integrais, amendoim, nozes, feijão, arroz integral, banana, alface, beterraba, milho

Silício
Age na formação dos vasos e artérias e é responsável pela sua elasticidade; atua na formação da pele, das membranas, das unhas e dos cabelos; combate as doenças da pele e o raquitismo
Prevenção de problemas cardíacos; redução da queda de cabelo; tratamento de unhas quebradiças; aumento da elasticidade da pele
Amora, aveia, escarola, alface, abóbora, azeitona, cebola

Flúor
Forma ossos e dentes; previne dilatação das veias, cálculos da vesícula e paralisia
Prevenção de cáries dentárias e osteoporose
Agrião, alho, aveia, brócolis, beterraba, cebola, couve-flor, maçã, trigo integral

Cobre
Age na formação da hemoglobina (pigmento vermelho do sangue)
Desenvolvimento de ossos e tendões; redução da dor em caso de artrite
Centeio, lentilha, figo eco, banana, damasco, passas, ameixa, batata, espinafre

Sódio
Impede o endurecimento do cálcio e do magnésio, o que pode formar cálculos biliares ou nefríticos; previne a coagulação sangüínea
Alívio de dores e cãibras musculares; auxílio no processo digestivo
Todos os vegetais (principalmente salsão, cenoura, agrião e cebolinha verde), queijo, nozes, aveia

Enxofre
Facilita a digestão; é desinfetante e participa do metabolismo das proteínas
Produção de colágeno; manutenção de pele, unhas e cabelo saudáveis
Nozes, alho, cebola, batata, rabanete, repolho, couve-flor, agrião, laranja, abacaxi

Zinco
Atua no controle cerebral dos músculos; ajuda na respiração dos tecidos; participa no metabolismo das proteínas e carboidratos
Crescimento e desenvolvimento sexual; formação de insulina; alívio de alergias; estímulo para formação de anticorpos
Carnes, fígado, peixe, ovo, leguminosas, nozes


Fonte: Enciclopédia Conhecer 2000, Nova Cultural, 1995

5.4.11

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R I N I T E * ESTUDOS CONCLUSIVOS

Sinusite e Rinite
Luis H. Haro - Eric T. Boie
Queixas respiratórias superiores, incluindo sinusite, estão entre as doenças mais comuns encontradas pelo médico de emergência. Estima-se que 14% da população, aproximadamente 30 milhões de pessoas, são tratadas anualmente por doenças dos seios paranasais ( 15 ). Bilhões de dólares são gastos em consultas médicas, prescrição e-the-counter medicações mais, e dias de trabalho perdidos secundária à doença sinusal. doença sinusal é geralmente um inconveniente inofensivo, porém, ocasionalmente, apresenta-se como um fulminante fatal entidade, no departamento da emergência (ED).
A sinusite é uma doença inflamatória dos seios paranasais, resultantes, alérgicas, auto-imunes ou processos infecciosos ( 21 ). Rinite estritamente significa inflamação das membranas mucosas nasal. A rinite pode ser causada, não alérgica, infecciosas, hormonais, ocupacional e outros fatores alérgicos ( 6 ). A rinite alérgica é o tipo mais comum. É relevante para a medicina de emergência principalmente como uma manifestação de um espectro mais amplo de doenças. Ao apresentar-se como queixa isolada, o tratamento sintomático e de encaminhamento a um médico da atenção primária é garantido. Este capítulo vai incidir na rinite como parte de um amplo espectro de doenças infecciosas. rinossinusite tem sido proposta como uma definição mais precisa, como a inflamação freqüentemente envolve as passagens nasais e sinusite sem rinite é rara ( 14 ). A sinusite pode ser classificada como aguda, subaguda ou crônica com base na duração dos sintomas. A sinusite aguda dura de 3 a 4 semanas, com resolução completa dos sintomas espontaneamente ou com tratamento. A sinusite crônica é definida por sintomas persistentes que durou mais de três meses apesar da terapia. Na sinusite subaguda, os sintomas duram de 3 semanas a 3 meses ( 2 ).
A exata incidência e prevalência da sinusite é difícil de determinar devido à falta de critérios rígidos definir a doença sinusal. Ocorrência entre os homens é igual ao das mulheres. Crianças são mais afetadas que os adultos. Entre 0,5% e 2% de infecções respiratórias superiores (URIs) em adultos e 5% a 10% dos URIs em crianças são complicadas com sinusite aguda bacteriana ( 11 , 12 ). Seio da doença nos Estados Unidos é mais prevalente no Centro-Oeste e Sul em comparação com o Nordeste e Oeste ( 14 ). A sinusite crônica afeta 5% a 15% das populações urbanas, ea prevalência da sinusite crônica é crescente ( 2 ).
Os seios da face humana é composta de quatro pares, as cavidades estéreis alinhado com epitélio ciliado. Maxilares e etmoidais estão presentes ao nascimento. Os seios frontal e esfenoidal desenvolver nos 7 º e 10 º ano de vida, respectivamente ( 13 ). Individual anatomia do seio é altamente variável, com seios frontais ausentes em 2% a 5% da população ( 16 ). O etmoidal posterior e esfenoidal vazio no meato superior. O anterior, etmóide frontal e seios maxilares vazio no complexo ostiomeatal no meato médio. A obstrução do complexo óstio OMC) devido à inflamação, anormalidade anatômica (ou outra patologia é o evento crítico no desenvolvimento da sinusite aguda ( 13 ). Sinusite maxilar é mais comum, seguido por etmoidais, frontais e esfenoidais em ordem decrescente de freqüência ( 15 ).
A maioria dos casos de sinusite seguir uma URI viral. Vírus lesar o epitélio da cavidade, resultando em disfunção ciliar e uma cascata inflamatória maciça. resultados disfunção ciliar em mucostasis, eo epitélio danificado é altamente suscetível à invasão bacteriana secundária das passagens nasais contíguos. inflamação resulta na oclusão do MAC, obstruindo a drenagem do seio e criando uma hipóxia, ácida, meio ambiente hipercárbica que é ideal para o crescimento bacteriano ( 11 ). Vários fatores contribuem para o desenvolvimento de sinusite que não segue um URI, incluindo: infecções dentárias, disfunção ciliar, a oclusão do MAC, e imunodeficiência. 5% a 10% de sinusite maxilar aguda ocorre devido à propagação contígua de infecção dental ( 2 ). Transtornos da motilidade ciliar, tanto congênita (síndrome de Kartagener) e adquiriu, predispõem à sinusite. As alterações inflamatórias de origem alérgica ou infecciosa pode resultar em oclusão do MAC. Alterações anatômicas, como pólipos, hipertrofia de adenóides ou tumores podem fazer o mesmo. Corpos estranhos nasais também resultar em obstrução MAC e pode levar à sinusite, 95% dos pacientes intubados por via nasal desenvolver sinusite ( 2 ). Pacientes imunocomprometidos, incluindo aqueles com dependência de esteróides, fibrose cística, HIV, diabetes, neutropenia, câncer, doença renal crônica e transplante de órgãos, são mais suscetíveis ao desenvolvimento de sinusite e são mais propensos a sofrer de doença grave ( 2 ) .
sinusite infecciosa pode ser de, bacteriana ou fúngica origem viral. Viral rinossinusite é de 20 a 200 vezes mais comum que a sinusite bacteriana ( 1 ). Mais de 200 vírus têm sido implicados na sinusite aguda, com subtipos do rinovírus, parainfluenza e vírus da gripe é a mais comum ( 8 ). Streptococcus pneumoniae (30%), Haemophilus influenzae não tipáveis ​​(20%), Moraxella catarrhalis, Staphylococcus aureus, outras espécies de estreptococos e anaeróbios de origem dentária compõem a patógenos primários de sinusite bacteriana aguda ( 11 ). A resistência aos antibióticos é uma preocupação crescente. Um terço dos isolados de Haemophilus e quase todos de cepas de Moraxella são beta-lactamases de produção, e até a metade de estirpes pneumocócicas mostrar resistência à penicilina ( 15 ). Pseudomonas é um importante patógeno em pacientes com fibrose cística e HIV. A bacteriologia da sinusite crônica não é tão bem definido, no entanto, anaeróbios, Gram negativos, e as espécies de estafilococos são mais frequentemente implicado ( 13 ). Sinusite fúngica apresenta tanto como um fulminante aguda ou crônica indolente processo. O primeiro ocorre naqueles que são significativamente imunocomprometidos. espécies Mucoraceae incluindo Rhizopus, Mucor e Absida causar necrotizante doença invasiva, na maioria das vezes em pacientes com cetoacidose diabética ( 7 ). espécies de Aspergillus estão se tornando um patógeno mais comum, manifestando-se em uma das três formas crônicas em adultos imunocompetentes: indolente micetoma, invasiva ("bola de fungo") e sinusite fúngica alérgica.

APRESENTAÇÃO CLÍNICA
A apresentação clínica da sinusite aguda é altamente variável. A maioria das principais queixas que apresenta são inespecíficos e podem incluir: secreção nasal purulenta, congestão nasal, pressão facial, dor de dente, febre, cefaléia, tosse, fadiga, mau hálito, ou um sentido de cheiro diminuído. Estes sintomas são quase indistinguíveis das de um URI viral, portanto, a duração dos sintomas torna-se fundamental no diagnóstico. Um paciente com sintomas de resfriado que não resolver depois de 7 a 10 dias tem uma alta probabilidade de ter sinusite bacteriana aguda ( 1 ). Foram estabelecidos critérios para auxiliar no diagnóstico de sinusite bacteriana aguda, conforme descrito na Tabela 28,1 . Em pacientes com mais de sete dias de sintomas, a sinusite bacteriana aguda é provável se dois fatores principais ou 1 grande e 2 fatores menores estão presentes.
sinusite em crianças é diferente dos adultos. As crianças com sinusite mais comumente apresentam coriza e tosse, e há, freqüentemente otite coexistente ( 11 ). Crianças menores de cinco anos de idade são menos propensas a se queixar de dor facial, dor de dente, e dor de cabeça ( 12 ). Edema periorbitário, ocasionalmente, é o sinal de apresentação em uma criança com sinusite etmoidal ( 11 ). Unilateral de drenagem da cavidade em uma criança deve alertar o médico de emergência astuto para a possibilidade de um corpo estranho nasal ( 12 ). A sinusite crônica em adultos e crianças podem apresentar de forma semelhante à sinusite aguda, mas os sintomas tendem a ser mais vago e menos grave.
A toxicidade sistémica, alterações do estado mental, cefaléia intensa e febre são sinais e sintomas indicativos de uma grave doença sinusal mais ou suas complicações ( 16 ). Periorbitários celulite é a complicação mais comum de sinusite, geralmente provenientes do etmoidal ( 22 ). Deve ser diferenciada de celulite orbitária (ver Capítulo 21 ). Complicações Intracranial da sinusite incluem: meningite, osteomielite, trombose do seio cavernoso, e abscessos intracranianos (epidural, subdural e intracerebral). Meningite é a complicação mais comum intracraniana de sinusite, já que se estima que 15% dos casos de meningite pode ser de origem dos seios paranasais (16). Extensão da sinusite aguda frontal com inflamação supurativa dos resultados do osso cortical na inchado tumor Pott , uma condição que exige tratamento cirúrgico e antimicrobiano agressivo ( 22 ). trombose do seio cavernoso se apresenta com edema periorbital, exoftalmia, papiledema, e de nervos cranianos III, IV e VI paralisia. abscessos intracranianos geralmente apresentam sinais neurológicos aguda e febre. Felizmente, tais complicações graves de sinusite são raros. No entanto, a morbidade a longo prazo se aproxima de 33% com cegueira, hemiparesia, convulsões e alterações cognitivas, como alguns dos estados mais comuns postmorbid ( 16 ). Uma complicação muito menos grave da doença sinusal é a instabilidade de asma. Embora nenhuma relação de causa e efeito foi definitivamente estabelecida, acredita-se amplamente que a sinusite agrava a asma (19).
Uma atenção especial deve ser dada ao estado imunológico do hospedeiro com as queixas dos seios, como sinusite fúngica invasiva é muito mais comum nesta população. Os pacientes normalmente são tóxicos e podem apresentar cheiro nasal, grosso, marrom ou preto quitação mofado. crostas nasais é proeminente e perfuração do palato, do septo nasal, ou lâmina crivosa pode ser aparente (18). Os organismos invasivos provocam necrose isquêmica do osso e da mucosa com invasão hematogênica da órbita, pele e cérebro. A progressão para o coma ea morte pode ocorrer em poucas horas. Curiosamente, sinusite fúngica aguda é relativamente raro na síndrome da deficiência imunológica adquirida (AIDS), apresentando-se como um fenômeno em estágio final, quando contagem de CD4 + cai abaixo 50/mm3 (18). Aspergillus é o patógeno mais comuns de fungos neste grupo.

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
O diagnóstico diferencial para a sinusite é amplo como os sinais e sintomas da doença sinusal não são sensíveis nem específicos. Viral URI, pólipos nasais, abuso de cocaína, rinite alérgica, rinite vasomotora, rinite medicamentosa e todos podem apresentar sintomas de corrimento e congestão nasal. líquor rinorréia cerebral deve ser considerado em um paciente com uma história de traumatismo craniano. Persistente corrimento nasal unilateral com epistaxe é relativa a neoplasia ou corpo estranho nasal ( 15 ). Tensão, cluster e enxaquecas, assim como a doença dental, são os diagnósticos alternativos em que o paciente cuja doença se manifesta seio como cefaléia ou dor facial.

EMERGÊNCIA Departamento de Avaliação
A sinusite aguda é um diagnóstico baseado principalmente na história clínica e os resultados físicos ( Tabela 28,1 ). Infelizmente, o exame físico pode não ser útil, como nenhum é específico para sinusite aguda ( 8 ). Achados em um paciente com sinusite podem incluir hiperemia das mucosas, rinorréia purulenta, congestão nasal, crostas da cavidade nasal anterior e dor facial. No entanto, a ternura facial palpável é um pobre indicador de infecção sinusal subjacente, e purulento "descarga" não é um indicador confiável de sinusite bacteriana ( 11 ). Transiluminação tem correlação com a presença de líquido intra consistência pobres, e pouca especificidade. Assim, é de pouca utilidade no diagnóstico de sinusopatia aguda ( 8 , 11 ).
imagem radiográfica tem um papel pequeno no diagnóstico da doença sinusal aguda no departamento da emergência. Os achados anormais são comuns em uma grande proporção de indivíduos assintomáticos, e os resultados de níveis de fluido do ar, opacificação do seio, ou espessamento da mucosa são insensíveis e raramente levam a uma mudança de gestão ( 8 ). As radiografias simples tanto subestimar e superestimar a doença ( 8 , 11 ). Infelizmente, são muitas vezes utilizados para confirmar ou excluir o diagnóstico de sinusite em crianças e adolescentes. Estudos da sensibilidade e especificidade dos filmes comum nestes pacientes apresentaram resultados conflitantes. Em um estudo, pré e pós tratamento de pares e do seio maxilar através de radiografias simples (incluindo e Waters vistas Caldwell) obtidos em 101 pacientes sintomáticos, com idades entre 1-15 anos foram interpretados de forma independente por três experientes radiologistas e três pediatras. A taxa geral de concordância na interpretação de radiografias foi de 18%, eo valor Kappa 0,37-0,39 (compatíveis apenas com acordo justo). concordância moderada (kappa = 0,46-0,51) foi observada para a interpretação dos resultados do seio maxilar por radiologistas, enquanto apenas concordância razoável foi observada entre os pediatras (kappa = 0,33-0,37) ( 9 ).
A tomografia computadorizada tornou-se a modalidade de escolha para a imagem do seio, mas também pode ser sensível para detectar a "doença" ( 10 ). Oitenta e sete por cento dos pacientes com URIs viral têm anormalidades compatíveis com sinusite na TC ( 2 ). Em um estudo com crianças saudáveis ​​e assintomáticos com idade entre 1 a 2, 69% tinham TC anormal da cavidade ( 11 ). Não é nem necessário nem medicamente viável economicamente a TC todo paciente com sintomas de sinusite. Uso do CT, no departamento de emergência deve ser limitado aos pacientes em que a sérias complicações de sinusite são suspeitos ( 10 ).
culturas nasais não são úteis no diagnóstico de sinusite aguda, como o crescimento se correlaciona pouco com as culturas de aspirados da cavidade ( 2 ). aspiração do Sinus é prático nem rotina no departamento de emergência. Exames de sangue são necessários apenas em pacientes que apresentem sinais de toxicidade sistêmica, envolvimento do SNC, ou que têm a doença de comorbidade significativa ou imunossupressão.
A falta de um teste de diagnóstico simples faz o diagnóstico de sinusite desafiador, mas também cria uma tendência a rotular vários resfriados comuns, sinusites ( 15 ). Duração e gravidade dos sintomas pode fornecer pistas para o diagnóstico. Na sinusite bacteriana aguda, os sintomas geralmente pioram após 5 dias, persistir por pelo menos 10 dias, e são muito mais graves do que aqueles associados com um URI viral.

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE EMERGÊNCIA
O objetivo da intervenção terapêutica na sinusite aguda é três vezes: para aliviar a obstrução do complexo óstio-meatal, para restabelecer o clearance mucociliar, e para restabelecer a esterilidade dos seios através da erradicação da infecção ( 13 ). Como a sinusite aguda não é puramente um processo infeccioso, a terapia antimicrobiana sozinho provavelmente falhará ( 15 ). Combinação de tratamento com antibióticos, corticóides tópicos, descongestionantes nasais, muco-evacuents, anticolinérgicos, anti-histamínicos, e as medidas não-farmacológicas podem fornecer a terapêutica sintomática e de melhor resultado.
Os antibióticos são freqüentemente usados ​​no tratamento da sinusite aguda, mas existe uma grande controvérsia sobre indicações de uso, escolha do agente antimicrobiano, e duração do tratamento ( 17 , 3 , 4 ). Os casos leves de rinossinusite com sintomas que duram menos de 7 dias são mais prováveis ​​na etiologia viral, ea tentação de prescrever antibióticos para estes pacientes deve ser resistido ( 1 , 25 ). Um aumento de 48% na prescrição de antibióticos para as crianças que visitam os gabinetes médicos nos Estados Unidos entre 1980 e 1992 coincidiu com o surgimento de bactérias resistentes aos antibióticos. Durante a década de 1990, várias campanhas nacionais foram implementadas para promover o uso adequado de antibióticos. Desde então, as taxas de escritório baseado em prescrição de antibióticos para crianças com idade inferior a 15 anos diminuiu substancialmente. Análise da média anual com base em taxas de visita demonstrou uma diminuição de 29% na prescrição de antibióticos em geral (de 330 por mil visitas em 1989-90 para 234 por mil no período de 1999-2000, p <0,001), e uma diminuição de 14% na prescrição de antibióticos para a infecções respiratórias alvo (715-613 por 1.000 visitas, p <0,001) ( 17 ). Em pacientes que satisfazem os critérios de diagnóstico para a sinusite com ou nonresolving progressiva dos sintomas por mais de 7 dias, a utilização de uma primeira linha de agente antimicrobiano pode ser considerada ( 1 ). Tabela 28,2 enumera os comumente usados ​​primeira-segunda antimicrobianos-line e para sinusite aguda . A amoxicilina é ainda altamente eficaz e é o agente de primeira linha de escolha na sinusite aguda ( 11 , 25 ). Mais recentes, os antibióticos mais caros não parecem ser mais eficazes do que a amoxicilina ou mais trimetoprim sulfametoxazol (TMP-SMX) em pacientes com sinusite sem complicações ( 5 , 25 ). A maioria dos estudos sugerem que quase todos os resultados com antibióticos melhora clínica superior a 85% do tempo ( 21 ). Embora nenhum estudo prospectivo demonstrou a duração ideal da terapia, a 10 - a-dia do curso 14 é geralmente aceite como adequada ( 12 , 15 ). Um pequeno número de estudos têm mostrado três dias de tratamento tão eficiente, mas isso ainda não é uma prática aceita ( 20 ). -Agentes de segunda linha deve ser iniciada se houver progressão dos sintomas após 2 a 3 dias da terapia inicial ( 1 , 11 ). O curso natural da sinusite aguda não tratada é desconhecida, mas estima-se que 40% a 50% dos casos regridem espontaneamente ( 11 , 21 ). É preciso lembrar para não se distrair na controvérsia antibiótico e prestar muita atenção para a analgesia adequada. Combinação de tratamento com antibióticos, corticóides tópicos, descongestionantes nasais, muco-evacuents, anticolinérgicos, anti-histamínicos, e as medidas não-farmacológicas podem fornecer a terapêutica sintomática e de melhor resultado.

TABELA 28.2. Antibiótico Terapia Alternativas na sinusite aguda 3 Drogas Dose (Adulto) Dose (pediatra) Farmacoterapia de primeira linha Amoxicilina 500 mg VO TID × 7-10 dias (dose alta po 1 g TID se S.pneumoniae resistência provável) 45 mg / kg / d (altas doses de 90 mg / kg / d max. De 3 g / dia) divididas PO BID × 10-14 dias Trimetoprim-sulfametoxazol (TMP-SMX) 160 mg/800 mg PO BID × 10-14 dias > 2 meses 8 mg / kg componente TMP / dia PO, dividido a cada 10 dias BID
Farmacoterapia de segunda linha
Cefprozil 500 mg PO BID × 7-14 dias 7,5-15 mg / kg PO BID divididos 10-14 dias
A cefuroxima axetil 500 mg PO BID × 7-14 dias 30 mg / kg / dia divididos PO BID por 10 dias, máximo 1 g / dia
proxetil Cefpodoxime 400 mg PO BID × 7-14 dias 15 mg / kg PO BID divididos × 10-14 dias
Amoxacilina / Clavulanato 875/125 mg PO BID × 7-10 dias 80-90 mg / kg / d Amox + 6,4 mg / kg / d Clav BID div PO × 10-14 d
Azitromicina 500 mg VO dia QD 1, então 250 mg / dia nos dias 2-5 10 mg / kg VO no 1 ° dia seguido por 5 mg / kg dia VO 05/02
Claritromicina 500 mg PO BID por 14 dias 6 meses. E mais 15 mg / kg / dia (dividida BID) durante 10 dias, máximo 1 g / dia

TERAPIA DE TERCEIRA LINHA

Levofloxacin 500 mg VO × 10 dias A segurança ea eficácia em crianças menores de 18 anos de idade não foram estabelecidas
Moxifloxacina 400 mg VO × 10 dias

O uso de esteróides tópicos na sinusite aguda é atraente porque são um poderoso agente antiinflamatório com poucos efeitos colaterais. Estudos têm demonstrado alívio dos sintomas melhoraram, mas a eficácia clínica de esteróides tópicos é incerto ( 2 , 8 ). Esteróides são geralmente bem tolerado, com irritação local e sangramento como os efeitos colaterais mais comuns ( 8 ).
Tópica agonistas alfa-adrenérgicos, como oximetazolina, três sprays ou gotas de 0,05% solução nasal em cada narina duas vezes ao dia tem sido utilizado para diminuir o edema da mucosa, promovendo a drenagem sinusal e ventilação. Estes agentes não devem ser usadas por mais de três dias, pois isso pode provocar rinite medicamentosa, devido à vasodilatação rebote. descongestionantes orais sistêmica (efedrina, fenilpropanolamina fenilefrina, etc) também podem ser tomadas, mas os efeitos colaterais, incluindo nervosismo, insônia, hipertensão arterial e taquicardia podem limitar seu uso. Apesar da ampla utilização desses agentes, sua eficácia permanece incerta ( 14 ).
O muco-evacuent guaifenesina pode ser usado para aumentar o fluxo de muco e redução da viscosidade do muco ( 2 ). Os efeitos colaterais são mínimos, mas podem incluir desconforto abdominal e vômitos ( oito ).
anticolinérgicos como o brometo de ipratrópio tópico pode reduzir a coriza e, portanto, também pode ser usado como terapia adjuvante ( 2 ). Antihistamine uso em sinusite aguda permanece controverso. Embora os anti-histamínicos podem diminuir rinorréia, alguns defendem seu uso é contra-indicada, pois aumentam a viscosidade do muco, levando ao espessamento ea obstrução de saída ( 12 ). Terapia não farmacológica, tais como a inalação de vapor e duchas higiênicas salina proporcionar alívio sintomático por crostas amaciamento e hidratação da mucosa seca.

Todas as terapias farmacológicas mencionadas acima são amplamente baseada na preferência pessoal e anedota, como há pouca evidência de que essas adições fazer um grande impacto na evolução clínica ( 12 , 14 ). É provável que a sinusite aguda é mais tratado, o mais natural curso da infecção é visto, isto é, com resolução espontânea, independentemente do que é feito ( 15 ).
Uma atenção especial é necessária para o gerenciamento de sinusite em crianças, e imunocomprometidos pacientes idosos. Apesar de debatida, uma vez que as crianças experimentam URIs mais que os adultos, a incidência de sinusite aguda em crianças pode ser maior. A sinusite deve ser considerada em qualquer criança com sintomas respiratórios, não melhora após 10 dias ( 12 ). Qualquer criança com sinusite aguda recorrente ou sinusite crônica, apesar da terapia agressiva, devem ser encaminhados para avaliação de fibrose cística ou disfunção imune subjacente ( 13 , 19 ). Em pacientes idosos, o limiar para tratar sinusite aguda deve ser mais baixa, como a intervenção médica agressiva pode ser importante na redução da morbidade neste grupo ( 8 ). Em pacientes imunocomprometidos, aumenta a atenção para a sinusite fulminante e suas complicações é necessária. A sinusite é um dos problemas mais comuns que afetam os pacientes HIV + ( 23 ). O tratamento da sinusite aguda é essencialmente o mesmo independentemente do status de HIV, exceto para a duração da terapia antimicrobiana em 21 dias é normal ( 24 ). Quando a contagem de CD4 + cai abaixo de 200, infecções oportunistas seios se tornam mais comuns e mais resistentes à terapia padrão.

INTERVENÇÕES CRÍTICAS
Obter imagem e iniciar antibióticos parenteral precoce em um paciente com suspeita de complicação intracraniana de sinusite

DISPOSIÇÃO
A maioria dos pacientes com infarto agudo, sinusite ou rinite não complicada pode ser descarregada de forma segura com as instruções para retornar ao departamento de emergência ou de acompanhamento com seu médico regularmente, se os sintomas estão piorando ou não melhorar dentro de 2 a 3 dias. Os pacientes devem ser instruídos sobre os sinais de extensão intracraniana potencial (cefaléia intensa, vômitos e confusão) e aconselhados a retornar ao ED imediatamente. Pacientes com sintomas da cavidade com duração superior a um mês, apesar de um curso completo da terapia deve ser encaminhado a um otorrinolaringologista para a tomografia computadorizada e avaliação posterior ( 15 ).
Qualquer paciente com cefaléia intensa, estado mental alterado, a toxicidade sistémica, sinais meníngeos ou sugestivos de queixas visuais ou extensão intracraniana intraorbital requer tratamento agressivo para evitar a significativa morbidade e mortalidade associadas à doença sinusal complicada. A administração de antibiótico terapia espectro amplo, de forma adequada uma terços cefalosporina geração mais vancomicina mais, não deve ser atrasada devido aos procedimentos de diagnóstico ( 21 ). antibióticos cedo seguido de tomografia computadorizada, punção lombar, ea consulta de otorrinolaringologia, neurocirurgia, oftalmologia e quando necessário é essencial ( 15 ). A maioria destes pacientes necessitam unidade de internação de cuidados intensivos.
Transferência para um centro de referência é necessário que as consultas especializadas não está prontamente disponível para os pacientes com complicações graves da doença sinusal. esforços de estabilização apropriadas e terapia antibiótica intravenosa deve ser iniciada antes da transferência. Advanced Cardiac Life transporte de apoio, capaz por terra ou ar é necessário para pacientes com complicações intracranianas.

Problemas comuns
Obtenção de imagens radiográficas na fixação de simples, sinusite aguda, pouco acrescenta ao trabalho, excepto se o custo. Raramente há um papel para a imagem em sinusite aguda, a menos que se suspeite de complicações ( 10 )
O uso excessivo de antibióticos. Uso de antibióticos em pacientes com sintomas compatíveis com rinite ou sinusite de menos de 7 dias de duração deve ser evitado. Antibióticos são muitas vezes inadequadamente dispensados ​​para a rinossinusite viral que é de 20 a 200 vezes mais comum que a sinusite bacteriana aguda ( 1 )
Falha em reconhecer sinais de uma complicação grave. Pacientes com sinusite e marcou de cabeça e febre devem ser cuidadosamente avaliados para evitar perder os primeiros sinais de extensão intracraniana aguda da doença sinusal. O HIV idosos, diabéticos, +, e outros pacientes imunossuprimidos demanda uma forte consciência de que estão em maior risco de mais grave sinusite e suas complicações
Lembre-se que apesar da sua prevalência, as classificações, critérios de diagnóstico, manejo clínico e opções de tratamento ideal da sinusite aguda são largamente anedóticas e sem uma base prospectiva baseada em evidências

Agradecimentos
Graças à edição anterior autores Michael J. Foley e P. Gregory Moore por suas contribuições a este capítulo.
Referências
1. Ahuja GS, Thompson, J. Qual o papel dos antibióticos na otite média e sinusite? Pós-Med 1998; 104:93-99, 103-104.
2. Anônimos. rinossinusite infecciosa em adultos:, etiologia, classificação e gestão. Conselho Consultivo Internacional Rinossinusites. Ouvidos, Nariz e Garganta de 1997; 76:1-22.
3. Anon. Diretrizes para o tratamento antimicrobiano para rinossinusite bacteriana aguda. e Alergia. Parceria Saúde Seio pescoço, cabeça Otolaryngol Surg 2000; 123:5-31.
4. Bucher Tschudi, P HC, Youing J, et al. C. BASINUS (Basel Sinusite) Estudo investigadores. Arch Intern Med 2003; 163:1793-1798.
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