UM GINECO CONSCIENTE!

Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz: - Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero mais filhos em tão curto espaço de tempo. O médico então perguntou: - Muito bem, então o que a senhora quer que eu faça? A mulher respondeu: - Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda. O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher: - Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. É bem menos perigoso para a senhora. A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido. Ele então completou: - Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços, assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, será um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro, até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco... A mulher apavorou-se e disse: - Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime barbaro! - Também acho minha senhora! É que me pareceu tão convencida disso, que só queria ajudá-la, conforme seu desejo. O médico sorriu e depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que já nasceu ou uma ainda por nascer, mas perfeitamente viva no útero materno e que percebe tudo o que acontece do lado de fora. O CRIME É EXATAMENTE O MESMO! Fk . 09/2007 ...

PALAVRA DE EMMANUEL

MENSAGEM DE EMMANUEL À HUMANIDADE

__Homens da Terra, e sobretudo vós, corações maternos chamados à exaltação do amor e da vida, abstende-vos de semelhante ação que vos desequilibra a alma e entenebrece o caminho! Fugi do satânico propósito de sufocar os rebentos do próprio seio, porque os anjos tenros que rechaçais são mensageiros da Providência, assomantes no lar em vosso próprio socorro, e, se não há legislação humana que vos assinale a torpitude do infanticídio, nos recintos familiares ou na sombra da noite, os olhos divinos de Nosso Pai vos contemplam do Céu, chamando-vos, em silêncio, às provas do reajuste, a fim de que se vos expurgue da consciência a falta indesculpável que perpetrastes. EMMANUEL Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. Religião dos Espíritos. 14. ed. Rio de Janeiro, FEB 2001, p. 17-18. Revista REFORMADOR Julho de 2001